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quarta-feira, 18 de maio de 2011

24 de maio · Dia do Vestibulando

Em 24 de maio, comemora-se o dia do vestibulando. As denominações "vestibulando" e "vestibular" estão de tal forma incorporados à nossa linguagem cotidiana, que, ao ouvi-las, pensamos imediatamente no aluno dos cursos preparatórios e nos exames de acesso às universidades. Claro, é isso que elas significam, mas vale a pena lembrar a palavra de que elas se originam.

"Vestíbulo" vem do latim vestibulum, que significa "entrada". Por isso, os exames que precediam o ingresso ao curso superior foram chamadas de "vestibulares". Inicialmente, a palavra era usada como adjetivo, qualificando o substantivo "exames". Depois, o tempo se encarregou de simplificar a expressão, gerando o substantivo vestibular, para designar especificamente essas provas.

O uso oficial dessa palavra foi instituído em 1915, pelo decreto 11.530, que tinha como finalidade restabelecer a responsabilidade do Estado e do Governo Federal como principais gestores e reguladores dos projetos educacionais no Brasil.

Por "restabelecer" entende-se que algo havia sido estabelecido, deixado de vigorar e voltava a ser vigente de novo. Portanto, percebe-se que as normas que regem a educação no país não foram sempre as mesmas: elas têm uma história, assim como o próprio vestibular também tem a sua.



Isabela Paiva facilitadoura JMR

Dia 21 de maio dia dedicado a Lingua nacional

21 de maio é o dia dedicado a homenagear a língua nacional. Língua nacional é aquela que se fala numa nação. Na nossa nação, o Brasil, como você sabe, essa é a língua portuguesa. Então, pode lhe parecer o caso de se perguntar, antes de mais nada: uma coisa tão banal quanto a língua que falamos, que utilizamos a todo instante, até em nossos pensamentos, merece mesmo uma homenagem?

Para responder essa pergunta, é preciso ter em mente que uma língua não é, de jeito nenhum, algo tão banal quanto parece ser. A língua é um sistema de representação constituído por palavras e por regras que as combinam em frases, as quais os indivíduos de uma comunidade lingüística usam como principal meio de comunicação e de expressão, falado ou escrito.

Nesse sentido, a língua é abstrata como todos os conceitos. Ela só se torna concreta quando é usada por alguém no processo de comunicação. Isso ocorre toda vez que alguém fala ou escreve, de modo que o exemplo mais concreto que se pode oferecer agora é precisamente o texto que você está lendo. Ele foi escrito por alguém e para alguém com a finalidade de comunicar alguma coisa.


Isabela Paiva facilitadoura JMR

quarta-feira, 11 de maio de 2011

18 de maio · Dia Internacional dos Museus

Dia Mundial dos Museus
O SBM - Sistema Brasileiro de Museus - define Museu como:
Os museus são casas que guardam e apresentam sonhos, sentimentos, pensamentos e intuições que ganham corpo através de imagens, cores, sons e formas. Os museus são pontes, portas e janelas que ligam e desligam mundos, tempos, culturas e pessoas diferentes.


No dia 18 de maio é comemorado o Dia Mundial do Museu. A data foi instituída pelo Comitê Internacional de Museus (ICOM) com o objetivo de chamar a atenção da sociedade e do público para a importância dos museus. Afinal, são os museus os responsáveis por preservar a história e a cultura da humanidade. Através dos anos, preservam os objetos que foram utilizados, inventados ou descobertos pelo homem ao longo de sua existência histórica.


Visitar um museu é, portanto, voltar no tempo, aprender nossa história e valorizar o conhecimento humano!


Existem vários tipos de museus:
  • Museu de história natural: preservam a fauna e a flora. Em alguns é possível conhecer os animais pré-históricos, extintos há milhões de anos! Uma viagem fascinante!
  • Museu de arte: podem conter obras de diversos movimentos artísticos, desde pinturas bizantinas até movimentos mais recentes como os impressionistas, modernistas e contemporâneos.
  • Museu sobre etnias: existem diversos tipos de museus que contam e preservam a história e cultura de diversos povos. Muitas vezes, algumas etnias nem existem mais, como é o caso de algumas tribos indígenas brasileiras e americanas.
  • Museus de tecnologias: estes museus tratam da evolução da ciência e do conhecimento cientifico da humanidade. Exemplos: museu do telefone, do rádio, do automóvel e muito mais!
Isabela Paiva facilitadoura JMR

17 dia de maio · Dia da Constituição

“A palavra constituição, envolvendo a idéia de que esta lei é a expressão da vida nacional, tem o valor de seu sentido fisiológico: é uma predicação política feita para assinalar que é uma lei adaptada à realidade social, obedecendo a fins práticos, não só originariamente inspirada em certa ordem de objetos gerais e permanentes, mas ordinariamente dominada pelo escopo de sua aplicação ao desenvolvimento evolutivo da sociedade. A política é o laço que domina o corpo da constituição e liga suas disposições entre si e sua inteligência aos movimentos da sociedade, do povo e dos fatos. Daí a supremacia, na interpretação, deste amplo e elevado sentido, sobre a inteligência expressa, isolada e lateral da lei. O desvirtuamento da palavra política, em quase toda a parte, e, assinaladamente, entre nós, faz surgir, nos espíritos certa repugnância a aceitação desta inteligência constitucional.
Quando não considerada arena de lutas pessoais, a política é tida como luta partidária, entre homens que Pleiteiam certo número de princípios teóricos. A concepção acadêmica do Governo e do Estado, fundada sobre a pressuposição de sistemas, normas e princípios permanentes, sugeriu a idéia da separação entre as regras e programas, e as realidades da sociedade, do homem e da terra. Daí a existência das políticas dos partidos, em todas as nacionalidades, e a falta da política nacional”.
O nascimento do Constitucionalismo no Brasil deu-se antes mesmo da Independência, em junho de 1822; no entanto tornou-se uma realidade somente em 1824, com a promulgação da Constituição Política do Império do Brasil. Esta foi a Carta Constitucional de maior tempo de vigência da História do Brasil, 65 anos - de 25 de março de 1824 a 24 de fevereiro de 1891.
A 28 de novembro de 1807, a comitiva da Família Real, acompanhada por mais de dez mil pessoas entre nobres, clérigos, fidalgos, funcionários públicos, entre outras categorias, embarcaram em quatorze navios rumo à América do Sul, devidamente escoltados por uma esquadra inglesa.
A partir de então, diversas ações da Coroa Portuguesa contribuíram para a evolução da sociedade brasileira, ainda incipiente. Como exemplos de incremento cultural, econômico e político, citamos: criação da Junta de Comércio, Agricultura e Navegação do Brasil; a Real Fábrica de Pólvora; a Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica; fundação do Banco do Brasil (1808); surgimento de uma imprensa nacional, a Imprensa Régia, e com ela o primeiro jornal do Brasil, A Gazeta do Rio de Janeiro(14); entre outros avanços.
Assim, podemos afirmar que, ao mesmo tempo em que, permanecendo aqui, a Família Real pretendeu paralisar possíveis movimentos de emancipação política brasileiros, sua estadia aqui criou toda a estrutura política, social, econômica e cultural necessária e propícia para o desprendimento do Brasil de sua tutela. O Brasil deixava de ser uma mera colônia do sistema mercantil português para fazer parte de um liberalismo generoso, principalmente, em favor da Inglaterra.
A partir de então, a independência era cada vez mais iminente.
Em maio de 1822, a ruptura entre D. Pedro e as Cortes tornou-se mais profundo: o Príncipe Regente determinou que qualquer ordem vinda das Cortes portuguesas só poderia ser executada caso ele, D. Pedro, assinalasse o "Cumpra-se" nos decretos. "Na prática, isso significava conferir plena soberania ao Brasil”.O apoio à medida foi imediato: o Senado da Câmara do Rio de Janeiro a D. Pedro o título de Defensor Perpétuo do Brasil.(31)
A 3 de junho de 1822, D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte. A idéia original de Gonçalves Ledo e dos liberais radicais era a de votação direta para a eleição dos constituintes. No entanto, José Bonifácio Andrada, Ministro do Reino e dos Estrangeiros, era contrário à Assembléia. Não podendo, porém, impedir sua efetivação, José Bonifácio conseguiu sua descaracterização através da instituição da votação indireta para eleição dos representantes na Constituinte.

15 de maio · Dia do Assistente Social

O profissional de Serviço Social realiza um trabalho essencialmente sócio-educativo e está qualificado para atuar nas diversas áreas ligadas à condução das políticas sociais públicas e privadas.
Dia do Assistente Social
Tais como.
Planejamento
Organização
Execução
Avaliação
Gestão
Pesquisa
Assessoria.
O seu trabalho tem como principal objetivo responder às demandas dos usuários dos serviços prestados, garantindo o acesso aos direitos assegurados na Constituição Federal de 1988 e na legislação complementar.
Para isso, o assistente social utiliza vários instrumentos de trabalho, como.
Entrevistas
Análises sociais
Relatórios
Levantamento de recursos
Encaminhamentos
Visitas domiciliares
Dinâmicas de grupo
Pareceres sociais
Contatos institucionais
Entre outros.
O assistente social é responsável por fazer uma análise da realidade social e institucional, e intervir para melhorar as condições de vida do usuário.
A adequada utilização desses instrumentos requer uma contínua capacitação profissional que busque aprimorar seus conhecimentos e habilidades nas suas diversas áreas de atuação.

Isabela Paiva facilitadoura JMR

A abolição da escravatura - 13 de maio



A escravidão foi um acontecimento marcante na história do Brasil, pois tratava-se de atitudes desumanas contra os negros africanos.

Os negros eram enviados da África e quando chegavam ao Brasil eram comprados pelos donos de fazendas para serem trabalhadores de plantações de cana-de-açúcar, lá eles eram tratados de forma cruel.

Foi formado um grupo de pessoas que pretendiam lutar pela a Abolição da Escravatura, eram chamados de Abolicionistas. Mas infelizmente, por motivos econômicos, a escravidão foi mantida por muitos anos.

Ao longo dos anos alguns fatores de certa forma contribuíram para que chegasse o fim da escravidão, mas foi depois de muita luta e sofrimento que os negros conseguiram ser libertados, quando no dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, assinou a Lei Áurea, que decretava a abolição da escravatura.



Isabela Paiva facilitadoura JMR

DIA 12 de maio Dia Internacional da Enfermagem

O que é enfermagem?
Enfermagem é a arte de cuidar e também uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidade de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde.
Dia Internacional da Enfermagem
O conhecimento que fundamenta o cuidado de enfermagem deve ser construído na intersecção entre a filosofia, que responde à grande questão existêncial do homem, a ciência e tecnologia, tendo a lógica formal como responsável pela correção normativa e a ética, numa abordagem epistemológica efetivamente comprometida com a emancipação humana e evolução das sociedades.
No Brasil, o enfermeiro é um profissional de nível técnico e superior da área da saúde, responsável inicialmente pela promoção, prevenção e na recuperação da saúde dos indivíduos, dentro de sua comunidade. O enfermeiro é um profissional preparado para atuar em todas as áreas da saúde: assistencial, administrativa e gerencial.

Dentro da enfermagem, encontramos o auxiliar de enfermagem (nível fundamental) e o técnico de enfermagem, (nível médio) ambos confundidos com o enfermeiro, entretanto com funções distintas, possuindo qualificações específicas.

Na maioria dos países, (Ex:Portugal) não existem estas subdivisões.
O Enfermeiro de cuidados gerais exerce todas as funções inerentes ao seu cargo, previsto na carreira de enfermagem, não existindo desta forma duvidas quanto à função de cada elemento da equipe multidisciplinar.
Todos os enfermeiros possuem, pelo menos, uma licenciatura em ciencias de enfermagem.
Prestam assistência ao paciente ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios, empresas de grande porte, transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando atendimento de enfermagem; coordenam e auditam serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade.
O enfermeiro está apto a prescrever, salvo com critérios de cada instituições que elaboram protocolos específicos com medicações padronizadas pelos médicos.


Isabela Paiva facilitadoura JMR

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Dia 08 de maio dia das Mães


 

 

 


 

Como Foi criado o Dia Das Mães

 - Dia das Mães - História -

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de
Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e
amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um
pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o
amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 2º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo


Isabela Paiva facilitadoura JMR

8 de maio dia internacional da cruz vermelha

"Estimular a noção de solidariedade para o bem entre as nações é combater a guerra." Henri Dunant
A Cruz Vermelha é uma entidade internacional, com sede em vários países do globo, cuja missão é levar assistência a quem necessite, nas mais diversas condições: feridos, prisioneiros, refugiados, enfermos.

Na guerra ou na paz, a Cruz Vermelha tem como primeiro objetivo promover o bem-estar; por isto, suas atividades podem se estender ao campo da educação, da assistência social, da prevenção de doenças, do combate de epidemias, fome e muito mais.

Na esfera social, trabalha com minorias (idosos, deficientes físicos e mentais, por exemplo), doentes crônicos, dependendo da realidade de cada país em cada época.

O importante é que a Cruz Vermelha não age sob interesse de nenhum país, empresa ou organização. Seu interesse maior é a vida, sem discriminar etnia ou nacionalidade.

Sua data é comemorada no dia do nascimento de Henri Dunant, que primeiro concebeu a idéia da Cruz Vermelha e acompanhou sua criação. Dunant ganhou o primeiro Prêmio Nobel da Paz, em 1901, e morreu em 1910. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha também recebeu um Prêmio Nobel da Paz em 1917 - o único durante a Primeira Guerra Mundial - e outro em 1944, pelo desempenho na Segunda Guerra. Quando do centenário da Fundação da Cruz Vermelha, em 1963, mais dois prêmios Nobel da Paz: um foi para o Comitê Internacional e outro para a Liga das Sociedades.

>> Jovens na Cruz Vermelha do Brasil

Os jovens também podem participar da Cruz Vermelha!

Existem mais de cem Seções da Juventude no mundo, em diferentes Sociedades Nacionais. Entre as atividades desempenhadas estão os primeiros socorros, prevenção de acidentes, educação sanitária, cuidados de enfermagem, ajuda aos necessitados, treinamentos de emergência em caso de catástrofes naturais.

Em 1969, durante a XXI Conferência Internacional da Cruz Vermelha, na Turquia, houve um especial apelo à participação do voluntariado jovem. Confira um trecho da resolução n.º 20 ("A Cruz Vermelha, fator de paz no mundo"):

"(...) A Conferência propõe que os fundos destinados à compra de armamentos sejam utilizados em favor da Humanidade, da proteção da vida e da saúde das populações, com prioridade para as gerações jovens, bem como para o aperfeiçoamento da educação e do ensino.
...recomenda aos órgãos internacionais da Cruz Vermelha, e do Crescente Vermelho, em ligação constante com as organizações especializadas da ONU, iniciar urgentemente toda a população, e particularmente os jovens, nas atividades da Cruz Vermelha, educando estes últimos no espírito da fraternidade internacional, da solidariedade, da amizade entre todos os povos e da responsabilidade com respeito à sorte de seu povo. Com tal espírito, convida as instituições internacionais da Cruz Vermelha, em ligação com a UNESCO, com outras organizações especializadas das Nações Unidas, e ainda com organizações da juventude, a pôr em execução um programa educativo para a paz".

Isabela Paiva facilitadoura JMR

Dia 08 de maio dia do artista plástico

Dia do artista plástico
O dia do artista
plástico é 8 de maio. A escolha é uma homenagem a um artista plástico de nome José Ferraz de Almeida Júnior, que nasceu no dia 8 de maio de 1851, na cidade de Itu, no interior de São Paulo.
O pintor, que iniciou sua carreira na Academia Imperial de Belas Artes e depois foi estudar em Paris, capital cultural do mundo naquela época, retornou ao Brasil e é considerado um marco importante no desenvolvimento da arte no nosso país.

Isabela Paiva facilitadoura JMR

07 · Dia do Oftalmologista

Oftalmologia. Quer dizer literalmente ciência do olho. Oftalmologista é, portanto, o médico que cuida dos olhos. Sujeito importante esse. Dia 7 de maio é o Dia do Oftalmologista, uma comemoração recente considerando que a história do tratamento dos olhos se perde no tempo.
Oftalmologista
É uma boa lembrança de que exames periódicos podem evitar até 70% dos casos de cegueira e que a correção de pequenas perdas visuais pode evitar muitos e graves problemas no futuro.
O oftalmologista é tão importante quanto os olhos propriamente ditos. Repare que ao iniciar uma frase com um "veja bem", você equipara o ato de ver à compreensão.
Ou que, ao dizer que alguém é uma "pessoa de visão", comparamos esse sentido humano ao descortino e à inteligência. Que dizer do "mau-olhado"? E do "ser bem visto"? Se os olhos são as "janelas da alma", como se diz, o olhar é a derradeira e irretorquível comprovação, "ninguém me contou, eu vi". Chega a ser fecho de vaticínio: quem viver, verá.
Enxergar bem foi fator decisivo para a sobrevivência durante a maior parte da história humana. Não é de estranhar que detectar, entender e tratar doenças nos olhos sejam atividades bem antigas.
Os registros remontam a 1.600 anos antes de Cristo, no Antigo Egito, a 600 A.C. na Índia, e ao cirurgião Sushruta, que teria sido o primeiro médico a fazer uma cirurgia de catarata. Também na Grécia Clássica, passando por Alexandria e depois por Roma, o tratamento dos olhos sempre foi tarefa importante.
A oftalmologia é considerada a primeira das especialidades médicas. Hoje, está dividida em muitas sub-especialidades.
Claro que somente a partir do século 17, com o desvendamento das leis da ótica, acelerou-se o conhecimento — e, atualmente, transcorridos pouco mais de 400 anos, até o modo como cérebro processa as imagens que os olhos recebem, a última barreira do mistério, começa a cair e já não está tão distante o dia em que teremos implantes bio-eletrônicos capazes de simular a visão.
Uma visão perfeita, entretanto, não é coisa que se resolve em apenas 400 anos. Afinal, a natureza levou bilhões de anos para desenvolvê-la. Vai demorar um pouquinho mais.
À frente desse avanço fenomenal estão os oftalmologistas. Seja na pesquisa ou no tratamento, é incalculável o número de pessoas que se beneficiaram de seus conhecimentos ao longo de tanto tempo. Do revolucionário monóculo, que salvou biografias e - por que não? — vidas, até a queixa de que "eu não nasci de óculos", foi um longo tempo.
Da lente de contato às cirurgias corretivas a laser nem tanto. Por quanto tempo ainda haverá problemas irreversíveis?
Para muitos, ter o dignóstico de um problema de vista é mais preocupante que doenças muito mais letais. Ser privado de visão pode ter um efeito devastador sobre o psiquismo, bem como efeitos econômicos e sociais. A manutenção da saúde ocular e a correção de problemas visuais contribuem fortemente para a capacidade de apreciar a vida e de tê-la mais longa e produtiva.
Dada a importância da visão para a qualidade de vida, os oftalmologistas consideram o seu trabalho recompensador, pois muitas vezes são capazes de restaurar ou melhorar a visão do paciente.



Isabela Paiva facilitadoura JMR

06 maio Dia do Cartógrafo

O Dia do Cartógrafo foi instituído pela Sociedade Brasileira de Cartografia (SBC) em referência à data do mais antigo trabalho cartográfico registrado no Brasil.
O fato se deu em 27 de abril de 1500, segundo o Calendário Juliano utilizado na época, quando Mestre João, astrônomo da frota de Pedro Álvares Cabral, determinou a latitude da Baía de Cabrália - atual Porto Seguro.
Cartografia
O documento foi enviado à corte juntamente com a carta de Pero Vaz de Caminha, na data corrigida para o atual Calendário Gregoriano, 6 de maio.
De lá para cá, a tecnologia marcou a diferença entre aqueles primeiros profissionais e os engenheiros cartógrafos da atualidade.
Afora isso, eles são e sempre serão os mesmos artistas da ciência de compor cartas geográficas..
O engenheiro cartógrafo é especialista em coleta, armazenamento, recuperação, medição, processamento e análise de dados e informações necessários à representação adequada dos fenômenos que ocorrem na superfície terrestre.
Com base em informações sobre solo, relevo, recursos hídricos, vegetação, clima, densidade populacional e demografia, o engenheiro cartógrafo elabora mapas de cidades, países e continentes, plantas topográficas, cartas náuticas, aeronáuticas e de navegação aérea ou marítima.
A profissão de engenheiro cartógrafo é das mais antigas, remontando suas origens ao ano de 1810, quando foi criada a Academia Real Militar, embrião da Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil.
A principal diferença entre os primeiros profissionais e os engenheiros cartógrafos da atualidade é o uso da tecnologia em seu trabalho.
A formação desse profissional é caracterizada por um aspecto dinâmico em relação a uma constante atualização, devido ao avanço tecnológico e modernização de equipamentos e técnicas aplicadas.
O engenheiro cartógrafo não cuida apenas de mapas.
O cartógrafo é um profissional multidisciplinar capaz de atuar na coleta, processamento e representação de informações da superfície terrestre.
Não falta trabalho para o engenheiro cartógrafo já que o mercado de trabalho para a profissão só tende a crescer no país, tendo em vista o avanço tecnológico.
Quem pensa que o planeta Terra é o limite para o trabalho do engenheiro cartógrafo está enganado.
A tecnologia que envolve esse especialista em mapas já está no espaço, em comunicação via satélite, processamento de imagem e outras formas de informação.
Planejar e orientar a execução de projetos de mapeamento aplicados ao meio ambiente, gestão urbana, turismo, dentre outros, são tarefas do engenheiro cartógrafo.
Cabe a este profissional, do campo da Engenharia, dominar as novas geotecnologias para produzir informações espacialmente referen-ciadas com mais precisão e atualidade.
O cartógrafo é um profissional multidisciplinar, pois agrega toda sorte de dados com a finalidade de transformá-los em informação útil e representável por meio de mapas.
“Com o avanço tecnológico, a Cartografia vem se tornando uma ciência que apóia a tomada de decisões técnicas no planejamento urbano, regional e ambiental.
Para representar os fenômenos que ocorrem no espaço geográfico (enchentes, deslizamentos de terra, desmatamentos, infra-estrutura urbana etc.) é necessário mapas em meio digital, que possam apresentar a informação de forma lógica e fidedigna


6 de Maio

Cartografia significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, a "arte ou a ciência de compor cartas geográficas". Cartógrafo, portanto, é quem desenha os mapas, ou cartas geográficas.
A cartografia é uma especialidade da engenharia, que detém as técnicas de aquisição, processamento, visualização e análise da informação obtida das formações da superfície terrestre: solo, relevo, rios e lagos, vegetação, clima, densidade demográfica etc.
O engenheiro cartógrafo processa e analisa os dados e informações para desenvolver não só os mapas de cidades, países e continentes, mas também as plantas topográficas e as cartas náuticas ou aeronáuticas.
Cartógrafo
A profissão de engenheiro cartógrafo é uma das mais antigas do país e do mundo. No Brasil, sua origem remonta a 23 de abril de 1811, quando foi criada a Academia Real Militar, a qual mudou de nome quatro vezes: Imperial Academia Militar (1822), Academia militar da Corte (1832), Escola Militar (1840) e Escola Central (1958), que mais tarde se tornou a Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, concentrando o ensino de diversas disciplinas, incluída a cartografia.
Hoje, os engenheiros cartógrafos se diferenciam apenas pela tecnologia empregada.
Com o uso de computadores e novos aparelhos de medição, a cartografia ficou bem mais precisa, e a atualização constante dos profissionais dessa área é uma exigência no exercício da profissão.
O mais antigo registro cartográfico feito no Brasil data de 6 de maio de 1500. Em razão disso, a Sociedade Brasileira de Cartografia (SBC) instituiu o Dia do Cartógrafo nessa data.
Naquela ocasião, mestre João, astrônomo da frota de Pedro Álvares Cabral, determinou a latitude da baía de Cabrália, atual Porto Seguro, local de ancoragem da esquadra portuguesa no ato do descobrimento.
Na verdade, isso ocorreu cinco dias após a descoberta do Brasil, ou seja, no dia 27 de abril.
Com o advento do calendário gregoriano, a data foi corrigida para 6 de maio.
Isabela Paiva facilitadoura JMR

05 de maio dia da comunidade

DIA DA COMUNIDADE - 05 DE MAIO

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Comunidade - Sociologia
Comunidade, do ponto de vista da sociologia, é um conjunto de pessoas que se organizam sob o mesmo conjunto de normas, geralmente vivem no mesmo local, sob o mesmo governo ou compartilham do mesmo legado cultural e histórico.

Podem formar uma comunidade, os estudantes que vivem no mesmo dormitório, assim como as pessoas que vivem no mesmo bairro, aldeia ou cidade.

Fichter, 1967, em suas definições para uso didático ressalta que uma palavra que é rodeada de significados múltiplos, requer uma cuidadosa definição técnica, ao que propõe: comunidade é um grupo territorial de indivíduos com relações recíprocas, que servem de meios comuns para lograr fins comuns.


Isabela Paiva facilitadoura JMR

terça-feira, 3 de maio de 2011

03 de maio dia do SOL

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O raiar do Sol todos os dias é algo que desperta vários sentimentos bons nas pessoas: renovo, esperança e vida. O Sol é a estrela central do nosso sistema planetário solar. O que faz com que essa estrela seja tão importante para nós é a sua proximidade com o nosso planeta: cerca de 150 milhões de quilômetros. Para se ter uma idéia, a estrela mais próxima da Terra depois do Sol é a Próxima Centauri, situada a 40 trilhões de quilômetros de distância de nós.
Em 3 de maio é comemorado o dia internacional do Sol. Todos nós sabemos que a estrela é de extrema importância para os seres vivos. O Sol é, praticamente, a única fonte de energia para a Terra. Essa energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos e é repassada para os seres heterotróficos; vale lembrar que a energia é cíclica, ou seja, nunca acaba. Dessa forma, sem o Sol, não haveria vida na Terra.

Todos os combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural, embora possam ser fontes de energia, também são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais a milhares de anos atrás. O Sol também é responsável pelo processo da evaporação, o qual causa o reabastecimento dos rios e lagos que deságuam no mar.

A distância entre a Terra e o Sol é um fator fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequado para a manutenção da vida. Nenhum outro planeta do Sistema Solar, com exceção de Marte, possui as condições ideais de vida semelhante às da Terra; uns são muito quentes, outros muito frios. Por falar em temperatura, também fica óbvio que sem o Sol, a Terra seria um lugar incrivelmente gelado.
 


Isabela Paiva facilitadoura JMR

01 de maio dia do trabalhador

DIA DO TRABALHADOR - 1º de maio
Só o trabalho constrói. Todo o conforto de que a humanidade goza hoje em dia é fruto do trabalho de muitas pessoas, através de várias gerações.
Todo trabalho honesto dignifica, por mais humilde que seja. Quem faz do trabalho o seu maior prazer da vida, vê que só tem a lucrar, pois além de manter-se com orgulho e honestidade, não tem vontade nem tempo para a ociosidade, que quase sempre leva a maus hábitos.
O Dia do Trabalho é essencialmente importante, porque é nessa data que lembramos o esforço humano para modificar a natureza e explorá-la para o progresso da humanidade.
Todas as pessoas, cada uma na sua profissão, são igualmente necessárias. A comunidade depende tanto de engenheiros e médicos quanto de pedreiros, padeiros e agricultores.
  

No dia 1 de maio de 1886, em Chicago, grevistas entraram em choque com a polícia. Explodiu uma bomba e morreram quatro operários e sete policiais. Alguns líderes grevistas foram presos e executados no ano seguinte. Em junho de 1889, os socialistas reunidos em Paris, para fundar a II Internacional, aprovaram a resolução de consagrar o dia 1 de maio de todos os anos, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, em memória das vítimas de Chicago. A iniciativa se propagou lentamente, a princípio encontrando resistência das autoridades, que perseguiam politicamente os manifestantes, mas aos poucos se consolidou. Hoje, sob a designação de DIA DO TRABALHO, são feitas comemorações em quase todos os países do mundo, com pequenas variantes quanto à data. O DIA DO TRABALHO, porém, só foi institucionalizado com o Estado Nôvo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, com a Lei n. 662, de 6 de abril de 1949.
Nada mais justo do que lembrar nesse dia de todos aqueles que com seu trabalho constroem algo de bom para a Pátria e para a Humanidade.




Isabela Paiva facilitadoura JMR

sábado, 16 de abril de 2011




DIA DA EDUCAÇÃO

Dia da Educação
Como é bom ter educação!
Geralmente, quando se fala em educação, pensamos imediatamente em escolas, alunos, professores, livros, materiais pedagógicos. Ou seja, a palavra remete ao universo escolar.
No entanto, a escola não é o único lugar onde a educação acontece. A educação existe tanto em sociedades tribais de povos caçadores agricultores ou nômades, quanto em sociedades de países desenvolvidos e industrializados.
O dia 28 de abril é dedicado a este importante elemento de aquisição e de transmissão de cultura


Educação - É o conjunto de técnicas e conhecimentos necessários para a transmissão do saber e dos valores essenciais à sociedade.
Ao professor cabe transmitir conhecimentos e estimular o raciocínio lógico e a visão crítica dos estudantes, ajudando-os no desenvolvimento de habilidades para entrar no mercado de trabalho e assumir seu papel de cidadão.
Atua em todos os níveis da educação, do ensino infantil ao superior. Pode lecionar disciplinas específicas nos cursos profissionalizantes, nas classes de alfabetização, de educação especial (para portadores de deficiência) ou para jovens e adultos (antigo supletivo). Pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996, todos os professores, de qualquer nível de ensino, devem ter formação superior a partir de 2007. Para lecionar em faculdade, é preciso, ainda, ter pós-graduação.
Hoje em dia é grande a importância dada à educação. O número de analfabetos no país vem caindo a cada ano e praticamente todas as crianças com idade entre 7 e 14 anos estão matriculadas na escola. E também há um esforço para colocar na pré-escola as crianças com menos de seis anos de idade.
Outra preocupação atual é com a repetência. Professores e o Ministério da Educação buscam formas de evitar a repetência dos alunos para que eles não desanimem e acabem abandonando a escola. Mesmo assim, muitas crianças e jovens têm que deixar de estudar porque precisam trabalhar.
A qualidade do ensino também é um ponto importante para se pensar. Pouco adianta completar séries e ganhar um diploma se não aprendermos de verdade. Por tudo isso, estudar com prazer e buscar compreender o mundo através do que aprendemos é uma boa forma de comemorar o Dia da Educação.



Isabela Paiva facilitadoura JMR

Dia 24 de abril PASCOA






A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa.




Os simbolos pascais e suas histórias e origens

É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.

Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.

 

O dia que se comemora a Páscoa Cristã

A data da Páscoa foi fixada no primeiro concílio de Nicéia, no ano de 325.
Assim, a Páscoa cristã é comemorada (segundo o costume da Idade Média e da Europa) no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera (no Hemisfério Sul, Outono).: a data ocorre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
A decisão equalizava todas as correntes cristãs, mas é bem provável que nenhum método de cálculo da data tenha sido explicitamente indicado.

Essa decisão não foi sem discussão. Havia o problema da coincidência da data da Páscoa com as festas pagãs do início da Primavera. As igrejas da Ásia, principalmente, acreditavam que devia ser seguida a data do sacrifício do cordeiro em Pessach (14 de Nissan), que seria a data exata da morte de Cristo.





Isabela Paiva facilitadoura JMR

Dia 23 de abril . Dia Nacional da Educação de Surdos


A língua brasileira de sinais- LIBRAS - é a língua de sinais usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros. 

A LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais - tem sua origem na Língua de Sinais Francesa.
 
As Línguas de Sinais não são universais, Cada país possui a sua própria língua de sinais, que são influenciadas pela cultura nacional.  



Isabela Paiva facilitadoura JMR

22 de abril . Dia do Planeta Terra






O Dia do Planeta Terrafoi criado em 1970 nos Estados Unidos, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson. Festejado em 22 de abril, foi o primeiro protesto nacional contra a poluição e ganhou países adeptos ao movimento, a partir de 1990. Coincidência ou não, é também o Dia do Descobrimento do Brasil, uma “terra abençoada por Deus”, como costuma cantar o nosso povo.

Se pensarmos que o Dia do Planeta Terra nasceu como um protesto à poluição em 1970, podemos avaliar o que a humanidade conseguiu fazer nos últimos (quase) 40 anos. De acordo com as notícias que têm sido constantemente veiculadas na mídia internacional, parece que muito, muito pouco tem sido feito de lá para cá. Os rios estão cada vez mais poluídos, as florestas desmatadas, o ar carregado. A violência invade os lares, as escolas, as empresas e todos os espaços coletivos. O lixo é jogado nas ruas ao invés de ser reciclado. A água, o bem mais precioso da humanidade, está escassa. As geleiras estão derretendo. O homem, o único que poderia fazer alguma coisa, está mais preocupado com a economia de seus países.




Isabela Paiva facilitadoura JMR

Dia 22 de abril · Descobrimento do Brasil

descobrimento do brasil
Primeiros contatos entre portugueses e índios
Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil. 
A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela  Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha. 
Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas. 
Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.






Isabela Paiva facilitadoura JMR

sexta-feira, 15 de abril de 2011

21 – Tiradentes




Na época em que estava acontecendo a escassez do ouro, muitos mineiros cessaram o pagamento do quinto. Mas o Rei de Portugal criou a “Derrama”, obrigando que fossem pagos todos os impostos atrasados.

Com toda esta situação, foi formado um grupo de revoltosos, e esta revolta ficou conhecida como a Inconfidência Mineira, que tinha como propósito, a independência de Minas Gerais. Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes era um dos líderes desta revolta.


Tiradentes
Quando a revolta dos mineradores foi descoberta pelo governador, a Derrama foi suspensa e foi ordenado que os líderes desta revolta fossem presos.

Durante 3 anos, Tiradentes ficou preso, até que no seu julgamento foi condenado a morte, todos os outros representantes que também estavam condenados, foram inocentados por Tiradentes.

No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi levado à forca. Foi enforcado e esquartejado.

Muitos anos após a morte de Tiradentes, ele foi reconhecido como um grande herói do início da história da Independência do Brasil, e mais de 150 anos depois foi decretado como feriado nacional o dia 21 de abril como o dia de Tiradentes.



Isabela Paiva facilitadoura JMR

21 – Fundação de Brasília



  
"Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cerébro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".
Juscelino Kubistchek

Brasília, a capital do Brasil, inaugurada em 21 de abril de 1960, continua sendo uma das mais belas e a mais moderna cidade do país. Mas a sua história começa há mais tempo do que a maioria das pessoas imaginam.
O Começo do Sonho
Desde a época do Brasil Colônia, já se pensava em construir uma nova capital.
O Brasil tinha um imenso território e, além das escaramuças de piratas e contrabando de pau-brasil, muitas nações européias foram tornando constantes os seus ataques à costa brasileira, desafiando a Coroa Portuguesa.

De nada valeram os esforços de D. João III em tentar criar um sistema de policiamento da costa do Brasil. Os ataques estrangeiros foram ficando cada vez mais frequentes e revelavam a intenção de algumas nações em ocupar partes do território brasileiro.

Basta lembrar que Salvador, a primeira capital do Brasil, sofreu diversos ataques de piratas ingleses e foi tomada pelos holandeses liderados pelo almirante Willenkens.

Os invasores só foram expulsos da capital brasileira um ano depois.
Aos poucos, alguns brasileiros começaram a perceber que o Brasil estava de costas para o Brasil. Era um povo agrupado no litoral, lançando um olhar nostálgico para o continente europeu.

Surgiriam, então, as primeiras vozes a defender a interiorização do país. Uma nova capital, no interior do Brasil, teria muito mais segurança longe do litoral e dos ataques de canhões das naus inimigas,.
Essa idéia foi defendida pelo Marquês de Pombal, em 1761. A Inconfidência Mineira, em 1789, já demonstrava a insatisfação dos brasileiros com a Coroa portuguesa e um anseio latente por um processo de interiorização do Brasil.
Entre os planos dos inconfidentes estava a transferência da capital do Rio de Janeiro para São João Del Rei. Em 1808, o jornalista Hipólito José da Costa defendia a independência política do Brasil e fundou no exílio, em Londres, o jornal "Correio Braziliense".
Hipólito José da Costa pregava a mudança da capital para o interior do país, que ele chamava de "paraíso terreal".
A Independência do Brasil, em 1822, trouxe mais ânimo para os defensores da interiorização.

Na Assembléia Constituinte de 1823, José Bonifácio defendeu a construção de uma nova capital que, segundo ele, seria uma grande chance de estimular a economia e o comércio. Essa foi a tese que José Bonifácio apresentou no documento que se intitulou "Memória sobre a necessidade e meios de edificar no interior do Brasil uma nova capital".
José Bonifácio chegou a sugerir dois nomes para a nova cidade, que ele imaginou no Planalto Central: Petrópolis e Brasília.
O diplomata e historiador Francisco Adolfo de Varnhagem, Visconde de Porto Seguro, também foi outro importante defensor da mudança da capital. Ele chegou a realizar estudos e também concluiu que a região do Planalto Central seria o local ideal para a nova capital.
Em 1891, na elaboração da primeira constituição republicana, a transferência da capital voltou a ser discutida. Foi aprovada a emenda do deputado catarinense Lauro Müller, que estabeleceu a demarcação de uma área no Planalto Central de 14 mil quilômetros para a construção da nova capital da República.
Aquele foi o primeiro passo constitucional para a mudança. Mas, se você acompanhar os próximos capítulos, verá que houve uma longa jornada, cheia de acidentes políticos, que percorreram a Primeira e a Segunda República.
A Assembléia Constituinte de 1891 aprovou a emenda do deputado Lauro Müller, que propunha a mudança da capital para o interior do país. Coube então ao novo governo republicano organizar uma missão de reconhecimento e demarcação da área do futuro Distrito Federal.
O diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, Luís Cruls, foi encarregado de chefiar a missão.
Primeiras Concretizações
Em 9 de Junho de 1892, os vinte e dois membros da missão Cruls partiram de trem, com destino a Uberaba, Minas Gerais. Eles levavam quase dez toneladas de equipamentos, como lunetas, teodolitos, sextantes, barômetros e material fotográfico para demarcar a área da futura capital no Planalto Central.
A partir de Uberaba, a expedição seguiu em cavalos e mulas, passando por Catalão, Pirenopólis e Formosa. A missão formada por biólogos, botânicos, astrônomos, geólogos, médicos e militares percorreu mais de quatro mil quilômetros.
Foram sete meses de muitas caminhadas e trilhas percorridas a pé ou em mulas, descobrindo a imensidão do Planalto Central do país.
Através dos relatórios da Missão Cruls, o Brasil pôde, pela primeira vez, conhecer em detalhes o clima, o solo, os recursos hídricos, minerais, a topografia, a fauna e a flora do Planalto Central. Cruls destacou a qualidade do solo pesquisado, suas possibilidades para a agricultura e fruticultura e também o clima da região.
"É inegável que até hoje o desenvolvimento do Brasil tem-se sobretudo localizado na estreita zona de seu extenso litoral, salvo, porém, em alguns dos seus Estados do sul, e que uma área imensa de seu território pouco ou nada tem se beneficiado com este desenvolvimento. Existe no interior do Brasil uma zona gozando de excelente clima com riquezas naturais, que só pedem braços para serem exploradas."
O Arquivo Público do Distrito Federal mantém os documentos originais da expedição. É emocionante verificar os diários, as anotações e dados científicos misturados a pequenos bilhetes de amor dos integrantes da missão endereçados às suas esposas e namoradas.
O Presidente Epitácio Pessoa, amparado na constituição de 1891, lança a pedra fundamental da nova capital do Brasil, no Morro do Centenário, em Planaltina, no estado de Goiás.
O Presidente atendia ao pedido de alguns deputados, entre eles um de nome bastante curioso: Americano Brazil, que disse: "a pedra fundamental, em Planaltina, é um alento para a fibra adormecida do ideal nacional." Americano Brazil seguiu sua cruzada, discursando no Congresso Nacional em defesa da mudança da capital. Ele até lançou um título para a dura caminhada "rumo ao Planalto." Mas nada aconteceu durante um longo tempo.
Era Juscelino

No dia 2 de outubro de 1956, pousou numa pista improvisada, no Planalto Central, um avião da FAB trazendo o Presidente Juscelino Kubitscheck. Na comitiva presidencial estavam o Ministro da Guerra, General Lott, o Governador da Bahia, Antonio Balbino, o Ministro da Viação, Almirante Lúcio Meira, o arquiteto Oscar Niemeyer, a diretoria da Novacap e ajudantes do presidente.
Eles foram recepcionados pelo Governador de Goiás, Juca Ludovico e por Bernardo Sayão. O avião aterrisou às 11:45h, numa manhã de outubro.
Olhando as fotografias daquele ensolarado dia, dá para imaginar o desafio que se apresentava aos olhos do Presidente: o vasto e imenso horizonte de um cerrado virgem, longe de tudo e de todos, sem estradas, sem energia ou sistemas de comunicação.
Juscelino, em seu livro "Por que construí Brasília", conta que "de todos os presentes, o General Lott era o que se mostrava mais desconcertado.
Distanciado-se dos presentes, deixou-se ficar à beira da pista. O presidente lembra em sua obra: " Ao me aproximar dele, não se conteve e perguntou: O senhor vai mesmo construir Brasília, Presidente ?"
Juscelino escreveu no livro de ouro de Brasília: "Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cerébro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".
A primeira visita do Presidente Juscelino Kubitschek ao Sítio Castanho, escolhido para sediar a futura Capital, não foi apenas simbólica. Na ocasião, foram determinados o local para construção do aeroporto de Brasília, a restauração e melhoria das estradas para Goiânia e Anápolis, a construção das estradas entre os canteiros de obras, dos prédios provisórios para os operários e a elaboração do projeto do Palácio da Alvorada.
Mas, antes da conclusão do projeto do Alvorada, um grupo de amigos de Juscelino resolveu presentear o Presidente com uma residência provisória no Planalto.
Nascia, assim, o "Catetinho", primeiro prédio de Brasília, um palácio de tábuas projetado por Oscar Niemeyer.
O nome veio do diminutivo do palácio presidencial no Rio, Palácio do Catete. Niemeyer elaborou um projeto simples, apenas com o uso da madeira e que pudesse ser executado em dez dias. Apesar da simplicidade de seu projeto, o Catetinho traz os traços da arquitetura moderna brasileira.
É como se Niemeyer tivesse criado uma maquete de sua futura e imensa obra na Capital. O Catetinho é um símbolo dos pioneiros, um palácio de tábuas, mas que serviu como a primeira residência de Kubitschek e foi também a primeira sede do Governo na Capital. Foi construído próximo à sede da antiga Fazenda do Gama, onde Juscelino descansou e tomou o seu primeiro cafezinho no Planalto.
Houve quem acreditasse em Brasília e, tão logo a notícia se espalhou, surgiria na poeira do cerrado um herói anônimo: o candango. A expressão candango, que no ínicio teve um tom pejorativo, aos poucos, passou a ser a marca dos pioneiros que se engajaram na aventura de construir Brasília.
A nova capital abria a chance de uma vida melhor. Os candangos foram chegando e erguendo barracos e casas de madeira na cidade provisória. Em dezembro de 1956 eram apenas mil habitantes; em maio de 1958 já havia mais de trinta e cinco mil.
O movimento era frenético, jipes e tratores cortando o cerrado. Um trabalho duro, sem domingo nem feriado. Israel Pinheiro organizou suas equipes de trabalho com uma disciplina de guerra. Dia e noite, sol ou chuva, Brasília não parava.
No dia 19 de setembro de 1956, foi lançado o edital para o concurso do plano piloto, que estabelecia o prêmio de um milhão de cruzeiros para o autor do projeto vencedor.
A nova capital nascia sob o signo de uma grande aventura e havia a expectativa de se encontrar um projeto que imprimisse a contemporaneidade e a ousadia esperada de Brasília.

Sonho realizado
Cabe lembrar que a arquitetura moderna brasileira despontara a partir de 1927 com a construção da primeira casa modernista de Warchavchik, em São Paulo. Rino Levi, Lúcio Costa, Álvaro Vital Brazil, o polêmico Flávio de Carvalho e Oscar Niemeyer deram grande impulso à criação da arquitetura moderna no país.
Era grande a influência das idéias de arquitetos como Mies Van der Rohe, Frank Loyd Wright, Gropius e, sobretudo, o grande mestre Le Corbusier, que teve imensa importância na formação e avanço da moderna arquitetura no Brasil.
Até o dia 11 de março de 1957, a comissão julgadora do concurso tinha recebido 26 projetos, num total de 63 inscritos. Dentre os jurados estavam o arquiteto Oscar Niemeyer, um representante do Instituto de Arquitetos do Brasil, outro do Clube de Engenharia do Brasil, bem como o urbanista inglês William Holford, o francês André Sive e o americano Stamo Papadaki. Havia projetos ousados e até mesmo curiosos como o de M.M.M Roberto, que previa uma cidade construída em sete módulos circulares com 72.000 habitantes em cada módulo.
No projeto de Rino Levi, Cerqueira Cezar e Carvalho Franco, seriam construídos superblocos de 300 metros de altura, que abrigariam 288.000 pessoas.
O projeto escolhido foi o de Lúcio Costa, que nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar, promovendo o encontro de dois eixos. Um conceito simples e universal.
Lúcio Costa foi o vencedor, não pelo seu detalhamento, que era pobre perto de outros concorrentes, que apresentaram maquetes, croquis e estatistícas, mas pela concepção urbanística e pela fantástica descrição de seu estudo. Não deixa de ser curioso que num concurso urbanístico, as palavras tenham vencido o detalhamento técnico.
Mas Lúcio Costa tratava as palavras com a precisão de um poeta, era a obra de um ser livre que se permitiu sonhar. O próprio Lúcio Costa destaca, entre os "ingredientes" da concepção urbanística de Brasília, as lembranças dos gramados ingleses de sua infância, das auto-estradas americanas, dos altiplanos da China e da brasileríssima Diamantina.
Lúcio Costa planejou uma Brasília moderna, voltada para o futuro, mas ao mesmo tempo "bucólica e urbana, lírica e funcional".
Ele eliminou cruzamentos para que o tráfego dos automóveis fluísse mais livremente, concebeu os prédios residenciais com gabarito uniforme e construídos sobre pilotis para não impedir a circulação de pessoas.
Uma cidade rodoviária com amplas avenidas e vasto horizonte, valorizando o paisagismo e os jardins. O plano de Lúcio Costa foi, contudo, vago no que se referia à expansão imobiliária e à criação de bairros operários.
Ele diz na memória descritiva do Plano Piloto: deve-se impedir a enquistação de favelas tanto na periferia urbana quanto na rural. Cabe à Companhia Urbanizadora prover, dentro do esquema proposto, acomodações decentes e econômicas para a totalidade da população.
Não foi preciso que muitos anos se passassem para que surgissem problemas ligados à habitação popular que, durante a própria construção da capital foram chamados de invasões e se multiplicaram.
Todos os dias, novos barracos eram erguidos na chamada Cidade Livre, hoje Núcleo Bandeirante, e também próximos aos canteiros de obras. Os operários, que trabalhavam na construção da cidade, não pretendiam abandonar a Capital depois de sua inauguração.
As cidades satélites não surgiram como fruto de um plano detalhado, conforme o que regia a

c
onstrução do Plano Piloto, mas pela urgência imposta pelas invasões. Em junho de 1958, nascia a primeira cidade satélite, propriamente dita: Taguatinga, construída às pressas para abrigar 50.000 pessoas, em sua maioria operários com suas famílias.

As Satélites, aos poucos, se transformariam em importantes centros econômicos. Depois de Taguatinga, Israel Pinheiro iniciou a construção de outras Satélites: Sobradinho, Paranoá e Gama.
Durante três anos, Brasília viveu um ritmo de trabalho alucinante. O Presidente Juscelino Kubitscheck vistoriava as obras pessoalmente com Israel Pinheiro.
Os partidos de oposição alegavam que Brasília não ficaria pronta no prazo e insistiam para que adiassem a transferência da Capital.
Brasília, vencendo os prognósticos pessimistas da oposição, foi inaugurada em 21 de abril de 1960, com toda pompa que a capital merecia .
Hoje, Brasília é uma bela cidade como no sonho de um homem que um dia vislumbrou o futuro de olh


os bem abertos.



Isabela Paiva facilitadoura JMR

19 – Dia do Índio




História do Dia do Índio
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem da data 
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
Comemorações e importância da data

Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. 
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.






Isabela Paiva facilitadoura JMR